O dia Internacional da Mulher foi comemorado duma maneira incomum, na cidade de Oslo na Noruega. A jovem escritora norueguesa da origem árabe, Sara Azmeh Rasmussen, queimou o seu Hijab (lenço), como o “símbolo da segregação pelo género que desrespeita a mulher”.
Outras mulheres muçulmanas presentes na praça Youngstorget, gritavam os palavrões e atiravam “democraticamente” as bolas de neve contra Sara Azmeh. Os activistas das organizações muçulmanas da Noruega, também “democraticamente” e deve ser de uma maneira muitíssimo amorosa já começaram com as ameaças contra a vida e integridade física de jovem escritora.
Foto© Cornelius Poppe / Scanpix
1 comentário:
É difícil mudar mudar o que foi consensualizado apesar de constituir arocidade á declaração dos direitos do Homem
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