DESPERTAR, é um conceito filosófico multifacetado. Prefiro pensar que despertar é ressuscitar, na medida em que para quilo que nós desconhecemos estamos completamente mortos. Quando não sabemos estamos mortos e ressuscitamos quando nos aproximamos a verdade.
Hoje, para além de despertar do meu sono nocturno, fiquei pensando na ressurreição que precisamos para a realidade e para a verdade do contexto sócio politico em que vivemos neste país. Um país onde muitos dormem, na verdade onde muitos estão mortos e inocentemente se deixam comer pelas vermes da destruição.
A nossa consciência é muitas vezes influenciada pelo colectivo. Mas o torna uma consciência colectiva existir? Qual é o lema que rege a consciência dessa ordem nacional que nós pregamos, defendemos e abraçamos? Quase nunca chegamos na essência da resposta. Vivemos uma realidade superficial desenhada para entreter, enquanto os vermes consomem os corpos sonâmbulos da maioria.
Despertar é perceber que vermes vivem a nossa custa. É sentir a dor na pele. É sentir o correr desses vermes ao coração, ao amago da nossa essência para eternamente privar nos do existir. Despertar é parar esses vermes, expurga-los! Parar de morrer e começar a viver!
Afinal de contas, acima dessa consciência nacional que todos pensamos existir, subsiste uma outra. Subsiste uma consciência universal que forma a essência humana e nos conecta ao universo. Essa consciência, composta por todas as formas de vida é que alimenta a existência visível e a invisível através da sua eternidade. É aqui que descobrimos que somos eternos. Sim, que a humanidade é eterna, desde que ela ressuscite, ou pelo menos DESPERTE.
Pensar no conceito de vida remete-nos a realidades diferentes quando reflectimos antes e depois de despertar. Para quem continua preso na consciência colectiva inventada pelos vermes predadores a vida não passa de uma momentânea existência coroada pelo aparato dos bens luxuosos e prazeres carnais. Entretanto, aquele que desperta do sono da sua existência define a vida como a extensão da consciência universal que dura para sempre.
Definir a vida depois de despertar conecta toda a nossa finitude na magnitude do universo e mais uma vez nos transportamos a essência dos valores que tornam tudo uma unidade eterna de verdades e liberdades. Despertar é chegar a uma dimensão em que começamos a perceber o que na verdade somos como humanos e como cidadãos.
Vermes que de prémios em prémios, galas em galas, honoríficos em honoríficos passeiam suas vestes de púrpura em tapetes dourados de sangue e se apregoam os benfeitores, os salvadores, os libertadores, os pais, os heróis e os únicos clarividentes desta nação. Usaram sua astúcia através de matérias sociais psicotrópicas, adormeceram esta nação no sono existencial e acariciam os jovens no leito da sua morte.
Vermes que evidenciam a pujança da aparência, que divinizam a beleza física e corporal, destacam a posse como a única forma de realização pessoal, conduzem a nação ao abismo do consumismo e geram uma população carente, dependente, egoísta, mesquinha e selvagem.
A realização apregoada consiste em esconder as suas dores, o vazio humano e o desconhecimento do universo através da dominação do próximo. Gente que segue vermes, perdidos na imensidão da vida oprimem para sobreviver. Mentem uma certa felicidade para continuar a existir fisicamente. Verdadeira podridão escondida na mentira e a cada dia asfixiam a nação com doenças mentais.
Enquanto isso milhares de almas são sufocadas para alimentar uma dezena de egoístas. Centenas de jovens são mortos para sustentar a mentira dos vermes. Crianças e mulheres são usadas como pretexto para mais dinheiro angariar. E guerras, guerras são criadas para atormentar as pessoas. Uma ordem que parecia justa, esconde décadas de sangue inocente derramado para justificar a nação.
Despertar é colocar o dedo na ferida desta nação. Despertar é apertar o frúnculo desta geração, despertar é dizer basta e correr com a lança em direcção ao coração do verme mor. Há que libertar as mentes para salvar a nação.
Há que ressuscitar. Há que despertar para nós mesmos e percebermos que a essência humana vale mais que os simples manjares, que a vida em si, possui maior valor que todo o aparato de vestes e posses materiais. Há que despertar, ressuscitar para a vida e compreender que só somos eternos quando nos conectamos com as outras formas de vida que formam os pilares do universo.
Há que DESPERTAR companheiros!!
Hoje, para além de despertar do meu sono nocturno, fiquei pensando na ressurreição que precisamos para a realidade e para a verdade do contexto sócio politico em que vivemos neste país. Um país onde muitos dormem, na verdade onde muitos estão mortos e inocentemente se deixam comer pelas vermes da destruição.
A nossa consciência é muitas vezes influenciada pelo colectivo. Mas o torna uma consciência colectiva existir? Qual é o lema que rege a consciência dessa ordem nacional que nós pregamos, defendemos e abraçamos? Quase nunca chegamos na essência da resposta. Vivemos uma realidade superficial desenhada para entreter, enquanto os vermes consomem os corpos sonâmbulos da maioria.
Despertar é perceber que vermes vivem a nossa custa. É sentir a dor na pele. É sentir o correr desses vermes ao coração, ao amago da nossa essência para eternamente privar nos do existir. Despertar é parar esses vermes, expurga-los! Parar de morrer e começar a viver!
Afinal de contas, acima dessa consciência nacional que todos pensamos existir, subsiste uma outra. Subsiste uma consciência universal que forma a essência humana e nos conecta ao universo. Essa consciência, composta por todas as formas de vida é que alimenta a existência visível e a invisível através da sua eternidade. É aqui que descobrimos que somos eternos. Sim, que a humanidade é eterna, desde que ela ressuscite, ou pelo menos DESPERTE.
Pensar no conceito de vida remete-nos a realidades diferentes quando reflectimos antes e depois de despertar. Para quem continua preso na consciência colectiva inventada pelos vermes predadores a vida não passa de uma momentânea existência coroada pelo aparato dos bens luxuosos e prazeres carnais. Entretanto, aquele que desperta do sono da sua existência define a vida como a extensão da consciência universal que dura para sempre.
Definir a vida depois de despertar conecta toda a nossa finitude na magnitude do universo e mais uma vez nos transportamos a essência dos valores que tornam tudo uma unidade eterna de verdades e liberdades. Despertar é chegar a uma dimensão em que começamos a perceber o que na verdade somos como humanos e como cidadãos.
Vermes que de prémios em prémios, galas em galas, honoríficos em honoríficos passeiam suas vestes de púrpura em tapetes dourados de sangue e se apregoam os benfeitores, os salvadores, os libertadores, os pais, os heróis e os únicos clarividentes desta nação. Usaram sua astúcia através de matérias sociais psicotrópicas, adormeceram esta nação no sono existencial e acariciam os jovens no leito da sua morte.
Vermes que evidenciam a pujança da aparência, que divinizam a beleza física e corporal, destacam a posse como a única forma de realização pessoal, conduzem a nação ao abismo do consumismo e geram uma população carente, dependente, egoísta, mesquinha e selvagem.
A realização apregoada consiste em esconder as suas dores, o vazio humano e o desconhecimento do universo através da dominação do próximo. Gente que segue vermes, perdidos na imensidão da vida oprimem para sobreviver. Mentem uma certa felicidade para continuar a existir fisicamente. Verdadeira podridão escondida na mentira e a cada dia asfixiam a nação com doenças mentais.
Enquanto isso milhares de almas são sufocadas para alimentar uma dezena de egoístas. Centenas de jovens são mortos para sustentar a mentira dos vermes. Crianças e mulheres são usadas como pretexto para mais dinheiro angariar. E guerras, guerras são criadas para atormentar as pessoas. Uma ordem que parecia justa, esconde décadas de sangue inocente derramado para justificar a nação.
Despertar é colocar o dedo na ferida desta nação. Despertar é apertar o frúnculo desta geração, despertar é dizer basta e correr com a lança em direcção ao coração do verme mor. Há que libertar as mentes para salvar a nação.
Há que ressuscitar. Há que despertar para nós mesmos e percebermos que a essência humana vale mais que os simples manjares, que a vida em si, possui maior valor que todo o aparato de vestes e posses materiais. Há que despertar, ressuscitar para a vida e compreender que só somos eternos quando nos conectamos com as outras formas de vida que formam os pilares do universo.
Há que DESPERTAR companheiros!!
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